quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Old School #01B: Castlevania

Vamos curtir agora a segunda parte da coluna OLD School sobre Castlevania

Escrito por:"Sony's King"(Will)


Com o nascimento do Video Game mais popular do mundo, Fãs de Castlevania ficaram se perguntando: e agora?

E em 1991 veio a resposta,mas não como Castlevania IV, mas sim como SUPER Castlevania IV.Como o jogo não tinha uma historia a seguir, ele foi considerado um Remake do original.

1991:Super Castlevania IV
Um cara durão (e alto), um chicote (visível) e QUATRO botões, tudo o que você precisa para sair matando monstro em OITO direções diferentes e com gráficos maravilhosos.

O grande ‘’Tchan’’ do jogo acabou de ser citado: OITO direções em que você pode chicotear (OMG) é o único da serie com essa possibilidade, além de você poder andar abaixado, isso é demais.

Apesar de ser um Remake, é muito diferente do original, muitos novos inimigos, muitas fases novas (Muitas), e novos Chefes também.

Não da pra dizer que a jogabilidade é a mesma do original, mas a essência continua o estilo Castlevania.

Não era possível fazer um jogo muito longo no nes, pela limitação do console, mas em Super Castlevania IV as fases são tão longas e tão diferentes umas das outras, que chega a ser surpreendente.

A trilha sonora é incrível, a melhor de toda a serie em minha opinião, e nos estágios finais tocam remakes de todos os três Castlevanias do NES, realmente incrível!

Ah partes com pontes que caem pedras que fazem Simon voar, cabeças de medusas irritantes, Moonwalker em escadas (o.O), Grim Reaper, níveis em 3D e muitas outra coisas que fazem de Super Castlevania IV um jogo exelente.

Não a muito que falar desse jogo, pois é um Remake, um Remake de um clássico, que foi feito melhor, o que faz desse jogo em minha opinião o melhor da serie, e o melhor do SNES.

Depois de uma obra prima dessas, era esperado algo ainda melhor, não?


1995: Castlevania Dracula X

Começando pelo nome: Drácula X??

Ao invés de evolução, veio a regreção.

Sabem as oito direções, o Moonwalker etc? Tudo se foi, e voltou para a jogabilidade clássica dos primeiros títulos, o que pode ser estranho para alguns (ou até ridículo).

Os gráficos estão bem desenhados, e as cores estão bem mais vivas, porém não á destaque dos objetos interativos, plataformas e tudo mais, isso acaba confundindo o jogador q e às vezes morre por causa disso.

Dessa vez você tem o controle de Richter, o membro mais novo do clã Belmont,e que segundo Portrait Of Ruin(DS) é o que tem mais experiência com a Vampire Killer.

Apesar de você poder chicotear em apenas uma direção, Richter pode dar Backflips, usar golpes especiais com as armas secundarias, andar como uma lesma e dar saltos como se tivesse mal de Parkinson.
A trilha sonora até parece brincadeira para uma serie com histórico musical tão bom quanto Castlevania.
As musicas originais são lindas, mas os Remakes são uma verdadeira droga, é como se uma criança estivesse brincando de DJ.

A batalha final contra Drácula é IMPOSSIVEL, realmente IMPOSSIVEL.

Como se já não bastasse ter que lutar com um Drácula que te da 2 segundo pra acertar um golpe e uma forma gigantesca do morcego, você ainda tem que ficar saltando de plataforma a plataforma e se você levar um Hit de Drácula e ainda continuar vivo você tem muita sorte.

Mas o pior aspecto desse jogo é a dificuldade. Ela é exagerada nos inimigos fracos, que te podem matar facilmente, e ridícula de fácil nos chefes (tirando o Batman, é claro).

Enfim, uma grande decepção para quem esperava algo ao nível de Super Castlevania IV, mas ainda sim é um bom jogo, recomendo para os descompromissados, porem ainda é a prova que melhores gráficos (se é que se pode chamar de melhores) não fazem um melhor game.

Next Stop: Castlevania Bloodlines para o Sega Genesis e Castlevania Symphony of the Night.

0 comentários:

Postar um comentário