Old School #01C: Castlevania
Depois do sucesso no NES, a série pulou para outras plataformas além das da Nintendo, como: Game Boy (é da Nintendo mas é portátil), PC-engine (com DX Rondo Of Blood), Saturn, Playstation e Sega Genesis.
Confira agora a última parte do OLD School: Castlemania
Escrito por:"Sony's King"(Will)
Confira agora a última parte do OLD School: Castlemania
Escrito por:"Sony's King"(Will)
1994: Castlevania Bloodlines
Bloodlines conta com dois protagonistas: John Morris e Eric Lecard
Mas onde estão os Belmonts?
Não sei, mas por algum motivo John Morris é filho de Quincey Morris, um personagem do famoso livro de Bram Stoker e que não tem nada a ver com a serie, mas tudo bem.
John Morris usa a Vampire Killer e apesar de não ser um Belmont, controla muito bem o poder do chicote.Eric lecard é um velho amigo de John, e usa uma poderosa lança.
Assim como em DX, cada arma secundaria tem sua habilidade especial, e por falar em armas secundarias, elas são completamente diferentes do resto da serie.
Os gráficos eram os melhores da serie na época, o jogo era muito mais sangrento (até a tela do titulo tem sangue, como se pode ver acima), e os inimigos se movimentavam muito mais fluentemente.
Os cenários são bem naquele esquema Castlevania mesmo, mas com alguns completamente novos como: castelos de ponta-cabeça, telas divididas em três, mares que sobem de uma hora para a outra e etc.
Os chefes são um show a parte: são criativos, os cenários combinam perfeitamente com tal, movimentação nunca vista na serie (nem mesmo nos atuais) e necessita de muita estratégia para derrotar a maioria deles.
A batalha com Death é diferente de tudo já visto na serie, já a com Drácula é bem similar com os clássicos do NES, até um pouco fácil, mas é certamente divertida.
Bloodlines é um titulo de peso para a serie e ainda mais para o Sega Genesis.
Enfim, altamente recomendado, um dos melhores da serie.
“Die monster, you not belong in this world”
Vozes?DEMAIS.
Voltando para o estilo de Castlevania II: Simon’s Quest, Symphony Of The Night é considerado por muitos o melhor da serie, e por outros nem tão bom assim.
1997: Castlevania Symphony of the Night.
Após um jogo muito bom fora de um console da Nintendo (como foi Bloodlines), Konami apostou no primeiro console da Sony: o Playstation.
Com um potencial nunca experimentado pela serie, o Playstation fez milagres com SOTN, tornando-o um verdadeiro clássico.
As inovações desse jogo foram enormes, portanto a muito pra falar dele, vamos começar pela jogabilidade:
Já jogou Metroid? (se não, não sabe o que está perdendo) então, é exatamente como Metroid.
Para muito isso já resume tudo, mas não vou fazer você jogar Metroid só por causa disso.
O mundo (castelo) de SOTN é aberto, assim como em Simon’s Quest,mas contem Save-Points, Mapas, quedas infinitas, Upgrades, Power-Ups, Remédios é exatamente como em Metroid, chega a ser estranha a cópia descarada de Gameplay que eles fizeram, mas diferente de SQ: SOTN ficou Maravilhoso.
A história de SOTN é continuação de Drácula X, após Richter ter derrotado Drácula ele some do mapa, e Maria vai à busca do mesmo.
O motivo do sumiço é chamado Shaft,um sacerdote,servo de Drácula.
Shaft fica no controle de Richter e liberta as trevas novamente, e com todo esse barulho, Alucard desperta de seu sono (que sono hein) e sai para começar a matança. Mas antes disso, o jogo começa com um flashback, mostrando Richter matando Drácula.
Agora Drácula e seus servos estão ferrados: Alucard é poderoso pra (...) caramba, qualquer coisa que fica em seu caminho (não importa o tamanho) um Hit e ele simplesmente EXPLODE (0.0) Isso até você encontrar Death que pega todas suas armas e armaduras, agora Alucard é Fraco pra (...) caramba.
Alucard usa uma espada curta, e não é tão boa quanto a Vampire Killer, porem como filho de peixe peixinho é alucard usa algumas das habilidades herdadas do Batman, e elas não são poucas e extremamente úteis.
Ao longo do jogo Alucard coleta Relíquias, que o podem transformá-lo em Morcego, Lobo e Nevoa (o.O), além de contar com a ajuda de alguns parceiros, como: um morcego, um crânio voador,um capetinha,uma fada e uma espada(que no lvl 50, Alucard pode empunhá-la como uma arma muito poderosa).no inicio eles parecem inúteis,mas depois você pode precisar deles.
Todo o jogo se passa no castelo de Drácula, e ele esta maior do que nunca. Ah muito a ser explorado e itens escondidos em todo lugar.
O jogo tem um toque de RPG, conforme você vai matando inimigos vai ganhando Experiência para aumentar seu nível e se tornar mais forte. Os gráficos são belíssimos, mas o que mais chama a atenção são os efeitos sonoros, tanto as vozes quanto a trilha sonora, ambos são Fantásticos. Ah muito mais dialogo e historia, e algumas frases ainda estão marcadas nas memórias dos Gamers.
Alucard encontra Maria varias vezes, e seus diálogos são breves. O Morcego Junior também conta com a ajuda de um servo fiel da família para comprar itens, armas, mapas e até dicas de como derrotar certos chefes,e por falar em chefes:as batalhas são épicas.os chefes são muito distintos uns dos outros,e com o potencial do Playstation,eles ficam ainda mais convincentes do que em Bloodlines.
Como a dificuldade do jogo é Pré-definida pode ser fácil para os que gostam de upar levels ou fazer uma boa exploração, mas pode ser extremamente difícil para os que só ligam para a pancadaria.
Nos momentos finais do jogo você tem que passar por todo o castelo novamente, mas desta vez ele esta invertido. Pela primeira vez, Death não o penúltimo chefe, Shaft toma seu lugar,e após a sua derrota Drácula se liberta e... Ai meu Deus. Esqueça tudo que você já viu na serie: Drácula está maior e assustador. Caso você tenha o Alucard’s Shield,ele não irá se mostrar muito difícil (na verdade nada se mostra difícil perante o poder do AS), mas caso contrario ele pode ser um verdadeiro pesadelo para os da tribo ‘’pancadaria’’.
Mas nem tudo são flores: os loadings são enormes, o castelo pode confundir os acostumados com o tradicional Castlevania,alguns inimigos comuns são quase impossíveis de se derrotar apenas com a espada e começar Fodão e depois ter que ficar dando mais ou menos nove hits para matar um inimigo fraco pode desestimular alguns jogadores.
O melhor de toda a serie? Hum... Não exatamente, mas continua um dos melhores jogos já criados e um classico eterno. SOTN com certeza fez historia no mundo gamer.
Mas Drácula nunca morre, e a serie continua firme e forte, ainda faz sucesso no DS e esse ano virá Lords Of Shadow para PS3 e 360 (Pussytation3 e Xboshit360.)
Nosso Old School: Castlevania acaba aqui, porque a partir de Symphony Of The Night já não é mais Old School. Então é isso, semana que vem tem mais, até a próxima.
1 comentários:
Symphony of the Night não é Castlevania old school!
28 de fevereiro de 2011 às 02:58Postar um comentário